Às folhas mortas do outono
Há um lindo dia se esparramando pela vida afora,
Luz, calor....e nada!
Nenhuma energia boa pode correr das veias por ora
Nenhum sentimento bom parece brotar
É tudo frustração e mágoa
Que parece haver apenas o breu da noite
A iluminar as trevas alquímicas que tudo dissolvem
E fazem líquido o metal da crença no melhor
E coagulam em dor, em pranto e soluços
Inconsoláveis pelas folhas mortas no outono!
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