“Feliciano está sendo mais hostilizado por ser evangélico que por suas declarações equivocadas”, declarou a ex-ministra, sobre o deputado do PSC e presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara; segundo ela, o que se verifica é a substituição de um preconceito por outro;
"Hoje, se tenta eliminar o preconceito contra gays substituindo por um preconceito contra religiosos”.
- Soa espanto, de fundo, a tal menção de 'declarações equivocadas'. Quer dizer que disseminar e assumir publicamente, a partir do exercício de função parlamentar, posições homofóbicas, racistas e reacionárias não passa de 'declarações equivocadas'? Ah, é?! Estou me sentindo um...bem, deixa pra lá.
- Dizer o quê. Cobrar coerência dos outros, só é bom quando se trata de fustigar o PT, não é?
No mais, os outros são todos mortais comuns, e como bêbados e/ou equilibristas, tentando se manter em pé na corda bamba do interesse politiqueiro (afinal, o indigitado deputado perseguido pelas hostes sociais, como quer a ex-senadora é membro de um partido que pode ser seu braço eleitoral) e as escolhas morais e de interesses humanitários, coisa que o deputado em tela não faz senão afrontar a cada dia que passa. Isso deve funcionar para juízes do supremo que exorbitam de seus poderes, procuradores que envergonham a instituição a que devem servir, e parlamentares ou ex que fazem toda sorte de contorcionismos para justificar ou tornar imperativos seus interesses paroquiais politiqueiros. Quando agem assim, não passam de seres humanos, demasiado humanos. Já quando o indigitado humano é abrigado sob a alcunha de "companheiro"...então...o inferno é aqui e agora, e o Diabo parece ter acordado ainda com mais mal humor do que o habitual.
No mais, os outros são todos mortais comuns, e como bêbados e/ou equilibristas, tentando se manter em pé na corda bamba do interesse politiqueiro (afinal, o indigitado deputado perseguido pelas hostes sociais, como quer a ex-senadora é membro de um partido que pode ser seu braço eleitoral) e as escolhas morais e de interesses humanitários, coisa que o deputado em tela não faz senão afrontar a cada dia que passa. Isso deve funcionar para juízes do supremo que exorbitam de seus poderes, procuradores que envergonham a instituição a que devem servir, e parlamentares ou ex que fazem toda sorte de contorcionismos para justificar ou tornar imperativos seus interesses paroquiais politiqueiros. Quando agem assim, não passam de seres humanos, demasiado humanos. Já quando o indigitado humano é abrigado sob a alcunha de "companheiro"...então...o inferno é aqui e agora, e o Diabo parece ter acordado ainda com mais mal humor do que o habitual.
- Soa espanto, de fundo, a tal menção de 'declarações equivocadas'. Quer dizer que disseminar e assumir publicamente, a partir do exercício de função parlamentar, posições homofóbicas, racistas e reacionárias não passa de 'declarações equivocadas'? Ah, é?! Estou me sentindo um...bem, deixa pra lá.
Avante Marina. Siga consolidando a sua morte em vida. Talvez, até 2014 sua atuação a leve para o fim da história ou a transforme em não mais que uma árvore mítica dos seringais de onde saiu.
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