Só faltava essa! |
No topo da lista, elaborada entre 176 países, está a Finlândia, enquanto a República Democrática do Congo está em último
Opera Mundi
Cuba é o melhor país da América Latina para a maternidade e o 33º do mundo, segundo um índice da organização britânica Save the Children. No topo está a Finlândia e a República Democrática do Congo em último. Os Estados Unidos estão em 30º lugar.
A ONG, cuja sede fica em Londres, leva em conta fatores como bem-estar, saúde, educação e situação econômica das mães, assim como a taxa de mortalidade infantil e materna, para definir a tabela.
Levando em conta somente a América Latina e Caribe, Cuba está à frente da Argentina (36), Costa Rica (41), México (49) e Chile (51). O Haiti está no 164º lugar. Também em postos relativamente baixos estão Honduras (111), Paraguai (114) e Guatemala (128). A Venezuela está em 66º.
"Apesar de a América Latina ter conseguido enormes avanços, podemos fazer mais para salvar e melhorar a vida de milhões de mães e bebês recém-nascidos que se encontram na maior situação de pobreza", afirmou o diretor da Save the Children para a América Latina, Beat Rohr. Ele disse que os maiores avanços foram registrados no Brasil, Peru, México e Nicarágua.
O Índice de Risco do Dia do Parto, elaborado pela primeira vez, revela que 18 % de todas as mortes de crianças menores de 5 anos na América Latina ocorrem durante o dia de nascimento. As principais causas são nascimentos prematuros, infecções graves e complicações durante o parto.
Contudo, a mortalidade neonatal na região diminuiu 58 % nas últimas duas décadas, apesar de ainda existir uma grande diferença na atenção dada às pessoas ricas e às com menos recursos, ressalta o estudo. A Save the Children estima que, a nível mundial, mais de um milhão de recém-nascidos poderiam ser salvos todos os anos caso o acesso à saúde fosse universal.
"Quando as mulheres têm educação, representação política e uma atenção materna e infantil de qualidade, elas e seus bebês têm muito mais probabilidades de sibreviver e prosperar, assim como a sociedade na qual vivem", sublinhou Rohr.
Comentário do Senhor C.:
Opera Mundi
Cuba é o melhor país da América Latina para a maternidade e o 33º do mundo, segundo um índice da organização britânica Save the Children. No topo está a Finlândia e a República Democrática do Congo em último. Os Estados Unidos estão em 30º lugar.
A ONG, cuja sede fica em Londres, leva em conta fatores como bem-estar, saúde, educação e situação econômica das mães, assim como a taxa de mortalidade infantil e materna, para definir a tabela.
Levando em conta somente a América Latina e Caribe, Cuba está à frente da Argentina (36), Costa Rica (41), México (49) e Chile (51). O Haiti está no 164º lugar. Também em postos relativamente baixos estão Honduras (111), Paraguai (114) e Guatemala (128). A Venezuela está em 66º.
"Apesar de a América Latina ter conseguido enormes avanços, podemos fazer mais para salvar e melhorar a vida de milhões de mães e bebês recém-nascidos que se encontram na maior situação de pobreza", afirmou o diretor da Save the Children para a América Latina, Beat Rohr. Ele disse que os maiores avanços foram registrados no Brasil, Peru, México e Nicarágua.
O Índice de Risco do Dia do Parto, elaborado pela primeira vez, revela que 18 % de todas as mortes de crianças menores de 5 anos na América Latina ocorrem durante o dia de nascimento. As principais causas são nascimentos prematuros, infecções graves e complicações durante o parto.
Contudo, a mortalidade neonatal na região diminuiu 58 % nas últimas duas décadas, apesar de ainda existir uma grande diferença na atenção dada às pessoas ricas e às com menos recursos, ressalta o estudo. A Save the Children estima que, a nível mundial, mais de um milhão de recém-nascidos poderiam ser salvos todos os anos caso o acesso à saúde fosse universal.
"Quando as mulheres têm educação, representação política e uma atenção materna e infantil de qualidade, elas e seus bebês têm muito mais probabilidades de sibreviver e prosperar, assim como a sociedade na qual vivem", sublinhou Rohr.
Comentário do Senhor C.:
- Sei não, tenho a impressão de que o comunismo fez mais vítimas na elegante City londrina.
Cuba, melhor país da América Latina para ser mãe?! Que coisa! Não acredito!!!
A considerar o que ouvimos aqui a respeito da Ilha, só pode ser mentira!
Isso é coisa de comunistas, que, como sabemos, faz décadas, comem criancinhas. Deve ser por isso, que cuidam melhor da maternidade. Estarão pensando na sua própria nutrição?
Só pode ser mentira! Lógico!
Este país é uma farsa. Deve ter comprado o apoio da tal ONG com rios de dinheiro para eles divulgarem notícias de interesse da elite dirigente da ILHA.
Não passa de uma ditadura extemporânea já passou do ponto de cair;
não é mais que um reduto da mistificação e venda de ilusões com respeito a qualidade de sua medicina e de sua saúde pública;
é átrio do inferno comunista que ameaça há 50 anos a estabilidade econômica dos EUA (coitadinho deste país: tão longe de Deus, tão perto de Cuba).
E agora mais essa!
E pior: aqui entre nós, ainda está ativo o militante cubano mais brasileiro, um tal de Fernando Morais, escritor e jornalista, que insiste, há pelo menos três décadas em publicar aleivosias dignas de uma Macondo imaginária, a la Gabriel Garcia Marquez. Segundo nosso escritor aquela ilha é povoada por sonhos realizados e outras façanhas. Sua mais recente história (Os últimos soldados da guerra fria - 2011), agora inventou cinco heróis cubanos presos nos EUA por ações de contra-terrorismo que mais parecem saídos da série de James Bond e outras maravilhas mais. É, disparado, nosso melhor ficcionista. Ou será o contrário?!
Arre égua! Quando é que os cubanos vão parar com isso?
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