Reservas superam US$ 350 bilhões pela primeira vez na história
Valor é 70% maior do que o registrado no auge da crise de 2008
Reuters/iG
As reservas internacionais brasileiras superaram pela primeira vez na história a marca de US$ 350 bilhões (R$ 565 bilhões) de acordo com dados do Banco Central (BC) divulgados nesta quinta-feira.
Com base no conceito liquidez internacional, as reservas alcançaram US$ 350,881 bilhões (R$ 566,88 bilhões) na véspera, valor recorde.
O número representa um crescimento de quase 70% frente aos US$ 206,486 bilhões (R$ 333,59 bilhões) registrados no final de setembro de 2008, mês em que a crise global se agravou.
Na época, o BC utilizou os recursos para prover liquidez ao sistema financeiro, abalado pela crise de confiança. Em maio de 2009, o BC retomou as compras de moeda estrageira no segmento à vista --para tentar conter a queda do dólar--, reimpulsionando as reservas.
Desde então, houve um salto de US$ 145,305 bilhões (R$ 234,75 bilhões) no colchão. Apenas em 2011, o BC já adquiriu mais de US$ 45 bilhões (R$ 72,70 bilhões) via as compras à vista, segundo dados relativos até sexta-feira passada.
Autoridades do governo têm feito coro sobre a importância das reservas internacionais como um dos anteparos do Brasil para enfrentar a recente turbulência nos mercados financeiros.
A presidente da República, Dilma Rousseff, o ministro da Fazenda Guido Mantega, e o presidente do BC, Alexandre Tombini, vêm reiterando que as reservas são um dos instrumentos que permitirão ao Brasil manter-se firme caso haja uma deterioração no cenário internacional, lembrando que o país atualmente está mais bem preparado para absorver choques externos do que em 2008.
Valor é 70% maior do que o registrado no auge da crise de 2008
Reuters/iG
As reservas internacionais brasileiras superaram pela primeira vez na história a marca de US$ 350 bilhões (R$ 565 bilhões) de acordo com dados do Banco Central (BC) divulgados nesta quinta-feira.
Com base no conceito liquidez internacional, as reservas alcançaram US$ 350,881 bilhões (R$ 566,88 bilhões) na véspera, valor recorde.
O número representa um crescimento de quase 70% frente aos US$ 206,486 bilhões (R$ 333,59 bilhões) registrados no final de setembro de 2008, mês em que a crise global se agravou.
Na época, o BC utilizou os recursos para prover liquidez ao sistema financeiro, abalado pela crise de confiança. Em maio de 2009, o BC retomou as compras de moeda estrageira no segmento à vista --para tentar conter a queda do dólar--, reimpulsionando as reservas.
Desde então, houve um salto de US$ 145,305 bilhões (R$ 234,75 bilhões) no colchão. Apenas em 2011, o BC já adquiriu mais de US$ 45 bilhões (R$ 72,70 bilhões) via as compras à vista, segundo dados relativos até sexta-feira passada.
Autoridades do governo têm feito coro sobre a importância das reservas internacionais como um dos anteparos do Brasil para enfrentar a recente turbulência nos mercados financeiros.
A presidente da República, Dilma Rousseff, o ministro da Fazenda Guido Mantega, e o presidente do BC, Alexandre Tombini, vêm reiterando que as reservas são um dos instrumentos que permitirão ao Brasil manter-se firme caso haja uma deterioração no cenário internacional, lembrando que o país atualmente está mais bem preparado para absorver choques externos do que em 2008.
(Reportagem de José de Castro)
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