Crítica do Senhor C.:
A Santa Sé - capital de uma nação chamada Vaticano - e sede de uma das igrejas do mundo, acaba de realizar a beatificação do Cardeal Woytila, também conhecido como Papa João Paulo II. Sejamos diretos: trata-se de mais uma beatificação para atender aos interesses mercadológicos com que se move - cada vez mais indisfarçadamente - a geopolítica da Igreja Católica Apostólcia Romana. O Cardeal Woytila, como sabemos, realizou um pontificado marcado por uma profundo alinhamento ao pensamento conservador e, mesmo fascistóide, em que pontificam obras como a guinada ideológica de cunho teológico epistolar, tanto na adoção de uma agenda política que apoiou a renovação carismática - a favor dos mais ricos e aquinhoados e repleta de entregas a beatitude e ao êxtase religioso dos ritos e dos rituais - e perseguiu ações em prol dos pobres, como a particular proibição ao exercício dos padres e bispos da Teologia da Libertação em solo latinoamericano. Ações, aliás, capitaneadas por aquele que veio a ser seu sucessor, mas que à época comandava a política da Santa Sé, brandindo o cajado de Pedro nas cabeças dos que ousassem contrariar ou mesmo questionar as posições do Vaticano. Que tenha sido o Cardeal Ratzinger - agora papa - o homem a comandar a cerimônia de beatificação de Woytila não deixa de ser um fato que só corrobora o processo de genuflexão da Igreja Católica ao capitalismo mais tacanho, isto é, aos reclamos mercadológicos de uma agenda mercantilista, que nada mais faz que renovar a venda de de sinecuras e de fantasias pela Igreja de Pedro e de Cristo.
A Santa Sé - capital de uma nação chamada Vaticano - e sede de uma das igrejas do mundo, acaba de realizar a beatificação do Cardeal Woytila, também conhecido como Papa João Paulo II. Sejamos diretos: trata-se de mais uma beatificação para atender aos interesses mercadológicos com que se move - cada vez mais indisfarçadamente - a geopolítica da Igreja Católica Apostólcia Romana. O Cardeal Woytila, como sabemos, realizou um pontificado marcado por uma profundo alinhamento ao pensamento conservador e, mesmo fascistóide, em que pontificam obras como a guinada ideológica de cunho teológico epistolar, tanto na adoção de uma agenda política que apoiou a renovação carismática - a favor dos mais ricos e aquinhoados e repleta de entregas a beatitude e ao êxtase religioso dos ritos e dos rituais - e perseguiu ações em prol dos pobres, como a particular proibição ao exercício dos padres e bispos da Teologia da Libertação em solo latinoamericano. Ações, aliás, capitaneadas por aquele que veio a ser seu sucessor, mas que à época comandava a política da Santa Sé, brandindo o cajado de Pedro nas cabeças dos que ousassem contrariar ou mesmo questionar as posições do Vaticano. Que tenha sido o Cardeal Ratzinger - agora papa - o homem a comandar a cerimônia de beatificação de Woytila não deixa de ser um fato que só corrobora o processo de genuflexão da Igreja Católica ao capitalismo mais tacanho, isto é, aos reclamos mercadológicos de uma agenda mercantilista, que nada mais faz que renovar a venda de de sinecuras e de fantasias pela Igreja de Pedro e de Cristo.
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