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quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Jogadores das Copas de 1958, 62 e 70 receberão R$ 100 mil da Previdência



Campeões de 1962 serão agraciados pela Previdência Social

Agência Brasil, no Terra
Foto: Getty Images

Os jogadores que integraram as Seleções Brasileiras campeãs mundiais de 1958, 1962 e 1970 receberão um auxílio especial, de R$ 100 mil cada um, da Previdência Social, conforme portaria que será assinada nesta quinta-feira, às 9h30, pelos ministros do Esporte, Aldo Rebelo, e da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho.

O benefício está previsto na Lei Geral da Copa (Lei nº 12.663), sancionada pela presidência da República em junho deste ano e que dispõe sobre as medidas relativas aos eventos da Copa das Confederações, em 2013, e da Copa do Mundo de 2014.

Um auxílio mensal também será concedido pelo governo no valor do teto pago pela Previdência Social para jogadores sem recursos ou com recursos limitados. A solenidade de assinatura da portaria ocorrerá no auditório do Ministério da Previdência Social, em Brasília.

Os jogadores que participaram das três Copas são:

1958 - Gilmar, Djalma Santos, Bellini, Orlando (morto), Nilton Santos, Zito, Didi (morto), Garrincha (morto), Vavá (morto), Pelé, Zagallo, Castilho (morto), Dino, Moacir, Zózimo (morto), Mauro (morto), De Sordi, Oreco (morto), Joel, Mazzola, Dida (morto) e Pepe.

1962 - Gilmar, Djalma Santos, Mauro, Bellini Nílton Santos, Zito, Didi, Garrincha, Pelé, Zagallo, Vavá, Amarildo, Castilho, Jair Marinho, Altair (morto), Zózimo, Jurandir, Zequinha, Mengálvio (morto), Jair da Costa, Coutinho e Pepe.

1970 - Félix (morto), Carlos Alberto, Brito, Piazza, Everaldo (morto), Clodoaldo, Gérson, Jairzinho, Tostão, Pelé,Rivelino, Ado (morto), Leão, Zé Maria, Marco Antônio, Baldochi, Fontana (morto), Joel Camargo, Dario, Roberto Miranda, Paulo César e Edu.


Comentário do Senhor C.:

- Este tipo de iniciativa é uma vergonha. Típico proselitismo que homenageia nossa baixa cidadania, e galhofa de nossa vida cotidiana. É um chute na cara de todo brasileiro mais humilde que ainda paga a festa alheia. Especialmente porque paga ingressos caros para assistir espetáculos de futebol que só fazem explorar jogadores e assistentes em prol da riqueza e do lucro de cartolas inescrupulosos e donos de TV ambiciosos. 
Nada contra os gloriosos jogadores da seleção nacional, mas homenagens a parte, eles estão muito acima e longe de serem os necessitados da previdência nacional, com as exceções de um ou outro. A estes, se necessário, que fossem incluídos nas mesmas regras das aposentadorias e pensões que pesam sobre os demais trabalhadores do país. 
Se os políticos do Congresso Nacional querem homenagear jogadores de futebol que o façam com seu dinheiro, não com o nosso. 
Na real, qual a diferença entre este 'prêmio' e a ação malufista de distribuir automóveis com o dinheiro dos contribuintes paulistas em 1970?


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