Uma notinha, na seção “Há 50 anos” do jornal O Globo, que não escapou ao ao olhar atentíssimo do amigo Ápio Gomes, mostra como não há nada de novo na cantilena de que os direitos sociais dos trabalhadores inviabilizam a competitividade das empresas brasileiras.
Há 50 anos, portanto, o Congresso aprovava e o presidente trabalhista João Goulart sancionava um benefício que se incorporou á vida brasileira e não provocou nenhum “desastre” como previa Eugênio Gudin, então a fina flor do reacionarismo econômico de então.
Como os que arranjaram a cobertura dos militares para derrubar Jango do Ministério do Trabalho, em 1953, por defender a elevação do salário mínimo, esta gente acha, há muito mais do que 50 anos, que o problema da economia é mesmo o trabalhador.
Se bobear, até a Princesa Isabel entra na lista dos “populistas”.
Há 50 anos, portanto, o Congresso aprovava e o presidente trabalhista João Goulart sancionava um benefício que se incorporou á vida brasileira e não provocou nenhum “desastre” como previa Eugênio Gudin, então a fina flor do reacionarismo econômico de então.
Como os que arranjaram a cobertura dos militares para derrubar Jango do Ministério do Trabalho, em 1953, por defender a elevação do salário mínimo, esta gente acha, há muito mais do que 50 anos, que o problema da economia é mesmo o trabalhador.
Se bobear, até a Princesa Isabel entra na lista dos “populistas”.
by Fernando Brito
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