FOI A MÃO DE DEUS
Comentário do Senhor C.:
E eis que o Jair Bolsonaro de toga, aquele com nome indígena, e sobrenome de indigenistas, acaba de acrescentar mais um detalhe, não fosse já grande a sua imersão no obscurantismo de direita que sai das sombras a cada avanço da revolução nos costumes e na consolidação de uma democracia plural e integrativa.
- Foi Deus que me inspirou, disse ele, agora há pouco numa manifestação na Câmara dos Deputados em Brasília, conduzida pela chamada bancada evangélica, da família e dos bons costumes.
Ecoa, desta maneira, um argumento cada vez mais comum entre os fundamentalistas e reacionários de toda espécie: que cometem seus desatinos conduzidos pela vontade divina, que lhes toma a mão, e como marionetes os faz cometer toda sorte de arbitrariedades, violência e irracionalidades.
Sem querer apelar para qualquer religiosidade, mas sendo um pouco coerente com o substrato lógico de suas justificativas, deveriam, o quanto antes, parar de usar o nome de Deus para coisas vãs! Deixem Deus nas suas igrejas: não o levem, por favor, para decidir sobre fatos seculares, próprios da natureza humana e, por isso mesmo, construção histórica. Sem apelos a divindades, senhores!
Comentário do Senhor C.:
E eis que o Jair Bolsonaro de toga, aquele com nome indígena, e sobrenome de indigenistas, acaba de acrescentar mais um detalhe, não fosse já grande a sua imersão no obscurantismo de direita que sai das sombras a cada avanço da revolução nos costumes e na consolidação de uma democracia plural e integrativa.
- Foi Deus que me inspirou, disse ele, agora há pouco numa manifestação na Câmara dos Deputados em Brasília, conduzida pela chamada bancada evangélica, da família e dos bons costumes.
Ecoa, desta maneira, um argumento cada vez mais comum entre os fundamentalistas e reacionários de toda espécie: que cometem seus desatinos conduzidos pela vontade divina, que lhes toma a mão, e como marionetes os faz cometer toda sorte de arbitrariedades, violência e irracionalidades.
Sem querer apelar para qualquer religiosidade, mas sendo um pouco coerente com o substrato lógico de suas justificativas, deveriam, o quanto antes, parar de usar o nome de Deus para coisas vãs! Deixem Deus nas suas igrejas: não o levem, por favor, para decidir sobre fatos seculares, próprios da natureza humana e, por isso mesmo, construção histórica. Sem apelos a divindades, senhores!
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