( ) O ministro da Educação que inventou o ENEM e o ENAD e implantou a avaliação na educação brasileira;
( ) O ministro que "revolucionou" a educação brasileira, que pode ser dividida em dois tempos: antes de PR e depois de PR;
( ) O ministro da Educação que afundou a Escola Pública;
( ) O ministro da Educação que deixou as universidades federais quase morrerem de inanição
( ) O ministro da Educação que, montado no cavalo baio da privatização neoliberal, criou um programa de financiamento e subsídios generosos à indústria da venda de diplomas universítários.
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Comentário do Senhor C.:
Trata-se do dilema de como as próximas gerações lerão sobre o recentemente falecido ex-ministro. Claro, que não se trata aqui de negar as merecidas condolências e lamentações públicas que várias autoridades manifestaram via Tevês e jornais e twitters, mas de se preocupar com a distorção de leituras biográficas que parecem querer nos impingir uma falsa memória.
Lamentamos a perda da vida do homem Paulo Renato, mas não endossamos nenhuma lamúria sobre a figura ministerial e o papel nefasto que exerceu na vida política nacional, particularmente na garantia do direito constitucional de educação pública com qualidade e acesso universal, de que ele foi um dos maiores adversários e um feroz militante da causa meritocrática.
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